segunda-feira, 1 de maio de 2017

INTOLERÂNCIA ALIMENTAR E INFANTIL

Alergia e intolerância alimentar

Às vezes bebês têm alergia a alimentos,  como trigo, ovo, leite, soja, castanhas, frutos do mar e frutas cítricas e vermelhas.

Os sintomas de uma alergia alimentar genuína, como urticária ou chiadeira no peito, ou ainda inchaço dos lábios e da língua, normalmente aparecem até uma hora depois da ingestão do alimento. Se você desconfiar que seu filho é alérgico a alguma comida, converse com o pediatra, que pode determinar a realização de exames.

Os bebês também podem começar a ter intolerância a certos alimentos, coisa que é diferente da alergia.

Os sintomas da intolerância alimentar costumam afetar o sistema digestivo, como dor de barriga, cólica, barriga estufada, gases, diarreia, assaduras e eventualmente vômitos.

Uma das maneiras de detectar a intolerância alimentar é fazer uma dieta especial em que determinados alimentos são retirados do dia a dia da criança e depois começam a ser reintroduzidos um a um, para observar bem os sintomas e tentar associá-los ao agente causador.


No Brasil, os produtos alimentícios produzidos a partir de julho de 2016 precisam conter em seu rótulo alertas para pessoas alérgicas. O aviso na embalagem é obrigatório para 18 itens, incluindo leites, soja, amendoim, peixes, ovos e castanhas.

Se seu filho toma fórmula de leite em pó e o médico diagnosticar a intolerância ou alergia ao leite de vaca, como a intolerância à lactose, ele pode sugerir que a criança passe a tomar uma fórmula de leite de vaca especialmente tratada para ser dada a bebês com alergia ou intolerância. Essas fórmulas costumam ser bem mais caras que as tradicionais.




Sinônimos: deficiência de lactase 

A intolerância à lactose, também conhecida como deficiência de lactase, é a incapacidade que o corpo tem de digerir lactose - um tipo de açúcar encontrado no leite e em outros produtos lácteos. 



Tipos

Existem três tipos de intolerância à lactose. Conheça:

  • Intolerância à lactose primária, resultado do envelhecimento. É comum em pessoas de idade mais avançada
  • Intolerância à lactose secundária, resultado de alguma doença ou ferimento
  • Intolerância à lactose congênita, quando a pessoa já nasceu com o problema.



Intolerância à lactose primária

Durante a infância, o corpo produz muita enzima lactase, pois o leite é a fonte primária de nutrição após o nascimento. Geralmente, o corpo diminui a quantidade de lactase produzida conforme a pessoa vai envelhecendo e sua dieta variando, com o acréscimo de novos tipos de alimentos. Com o tempo, esse declínio na produção de lactase pode levar a um quadro de intolerância à lactose.







Intolerância à lactose congênita

É possível, embora raro, que bebês nasçam com intolerância à lactose por causa da deficiência total de lactase no organismo. Essa é conhecida como herança autossômica recessiva e é passada de geração em geração. Isso significa que tanto o pai quanto a mãe precisam transmitir o gene da intolerância à lactose para o filho para que ele apresente o problema. 


Recusa Alimentar

Os primeiros transtornos alimentares na infância podem aparecer logo na lactância através da recusa do peito materno ou da mamadeira.

Ainda por razões psicológicas, a criança pode apresentar recusa alimentar por ocasião do desmame do seio materno, manifestando-se, além da recusa alimentar, choro, agitação e/ou vômitos.


A boa notícia é que a ciência vem caminhanto rapidamenta no entendimento
das alergias e, mais que isso , não compreensão do própio sistems de defesa, que é
o "coração do problema". Sabe-se agora que a dieta da mão durante a gravidez não influencia o desenvolvimento de alergia alimentar.




domingo, 30 de abril de 2017

8 Dicas De Como Lidar Com Alunos Estrangeiros.




8 dicas para lidar com alunos estrangeiros





Receber um aluno estrangeiro na classe em que você dá aulas pode ser complicado. Você não conhece o aluno, não sabe a cultura dele e, pior, não sabe como agir. Mas fique tranquilo: aqui vão algumas dicas que irão te ajudar a ser um ótimo professor para esse aluno.


A seguir, confira 8 dicas para lidar com alunos estrangeiros:

1 – Pesquise sobre o local de onde eles vieram
Descubra de qual cidade o aluno veio e pesquise um pouco sobre a cultura local. Não dê aulas sem não ter nem ideia de como funciona as instituições de ensino do país em que ele morava. Evite, também, de fazer associações que só os seus conterrâneos entenderiam. Afinal, o aluno estrangeiro não iria compreender e não teria como participar da conversa.

2 – Tome cuidado com certos termos
Tome muito cuidado antes de falar alguns termos. Novamente, a pesquisa é essencial: existem algumas expressões que podem ser ofensivas, desrespeitosas ou até mesmo não ter sentido em outras culturas.

3 – Tenha paciência
Alguns alunos estrangeiros podem ter um jeito mais difícil de lidar, já que a cultura do país dele é diferente do seu. O sistema educacional muda muito de local para local, e você deve entender isso. Mostre que, agora, ele vive em um novo lugar e que existem regras diferentes, mas tome cuidado para não parecer rude. Nunca leve para o lado pessoal.

4 – Abuse de exemplos visuais
idioma pode ser uma barreira muito difícil de ser quebrada com alunos estrangeiros. Você pode pensar que as suas expressões são claras, mas para a pessoa deve ser difícil de compreender o que você está querendo dizer. Portanto, abuse de exemplos visuais para explicar o que está sendo ensinado. Além de ajudar o aluno, isso também facilita para que ele conheça mais palavras no novo idioma.

5 – Reduza as referências culturais
Se você tem o hábito de utilizar referências culturais nas suas aulas, evite-os ou dê uma base antes para o aluno estrangeiro possam entender também. Se decidir por não usá-los, tente encontrar exemplos mais gerais, ou então pesquise alguma referência cultural do país de origem do aluno.

6 – Encoraja troca de culturas
Estimule os seus alunos a trocarem experiências e conversar sobre as diferenças culturas com o novo aluno. Não é sempre que existe a oportunidade de conversarmos com pessoas de outros países, e seus alunos podem aprender muito com essa chance.

7 – Evite assuntos polêmicos
Não abra discussões sobre política, religião ou cultura durante a sua aula. Pode ser que isso se torne bem difícil em certas aulas, como as de história e geografia, mas é importante que você demonstre profissionalismo e aborde o assunto da forma mais neutra e factual possível.

8 – Seja respeitoso
Acima de tudo, tenha respeito por toda e qualquer diferença cultural que posso haver entre você e seu novo aluno. Além disso, faça com que os outros alunos também respeitem.



terça-feira, 25 de abril de 2017

Tecnologia na Educação novas formas de aprender e ensinar

Infografico tecnologia na Educaçao novas formas de aprender e ensinar

De acordo com o Ranking Global de acesso a internet  o Brasil ocupa o 5º lugar com 60 milhões de brasileiros com acesso a Web.
A Tecnologia nos rodeia por toda parte . As pessoas já estão habituadas a utilizarem Smartphones , Tablets , Internet , porém precisamos usar essas ferramentas como importante instrumento para o desenvolvimento e aprendizagens. A educação poderá passar por uma revolução se essas tecnologias forem manuseadas no progresso de ensino e aprendizagem.
Mas é preciso estar preparado e se renovar na utilização de todas as ferramentas disponiveis no processo do aprender.